25 de novembro de 2013

Fanart - Fúria Lupina by Lucas Alves

Esta é uma "simulação de capa" feita pelo Lucas Alves:


24 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Pat Kovacs

Algumas ilustrações da história "Peeira Boa É Peeira Morta!", por Pat Kovacs:




23 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Carolina Mancini

Algumas ilustrações da história "A Peeira e o Lobisomem", por Carolina Mancini:




22 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Celly Monteiro

Algumas ilustrações da história "Espelho Quebrado", por Celly Monteiro:




21 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Camila Araújo

Algumas ilustrações da história "Nazaré", por Camila Araújo:




20 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Gaby Firmo de Freitas

Algumas ilustrações da história "Na Toca do Lobo", por Gaby Firmo de Freitas:




19 de novembro de 2013

Peeiras HQ - Arte de Rosana Raven

Algumas ilustrações da história "Quando Uma Peeira Se Rebela", por Rosana Raven:




Trecho de Green Death Volume 1 (Leon Nunes)


"Eu senti uma agitação cada vez maior dentro daquela mata – fui o único que não entrou em transe porque não quis o sinal impresso em minha pele. De todos eles, menos em mim, vi o sinal da Elderich. Brilhoso. Ofuscante. E dos céus, além das vozes e cicios e sussurros, a presença maior dos Grandes Antigos. Aquela era a apoteose de Cthulhu! A Amazônia nunca vira coisa igual – de toda forma algo aconteceu que também a Amazônia nunca viu. Errado? Não importa. Aconteceu e somente eu vi. Vi talvez porque em meus olhos refletiam meu medo interior. Deveria ter aceitado o sinal, afinal."

Trecho do conto YÄ FERAS, de Leon Nunes





Trecho de Green Death Volume 0 (Celly Monteiro)



"Houve noites tenebrosas em que ela me arrancava do calor da minha cama e me arrastava sem razão até onde eu sentia morar os meus temores. E me obrigava a ficar e a fitar cada um deles sob o manto traiçoeiro das trevas. Castigava-me caso estremecesse ante os uivos agudos que rasgavam o silêncio. Fazia-me engolir o choro e observar enquanto cada vulto altaneiro fazia sua orgia de sangue pela floresta. Logo me acostumei com o som de esmigalhar de ossos, carne rasgada e aquele gorgolejar que manchava de rubro pontos distintos na mata. Nessa época não havia caçadores por perto e eram poucos os depredadores que violavam aquela terra. Mas, por conta dos homens munidos de rifles de alto calibre, com o tempo aquele tipo de celebração selvagem foi ficando rara."

Trecho do conto O DOM, de Celly Monteiro.






5 de novembro de 2013

Resenha de Fúria Lupina - América Central no Site Literatura de Cabeça



Não deixe de conferir a nova resenha de Fúria Lupina - América Central no site Literatura de Cabeça!

Leia a resenha na íntegra.

Não deixe de conferir outras resenhas da série no blog oficial!